A presidente Dilma Rousseff afirmou na quarta-feira (24), após cerimônia no Palácio do Planalto, que fazer “faxina” em ministérios envolvidos em denúncias de corrupção não é “meta” do atual governo.
“Acho que combate-se malfeito. Não se faz disso meta de governo. Faxina no meu governo é faxina contra a pobreza. É isso que é a faxina. O resto são ossos do ofício da Presidência e ossos de ofício da Presidência não se interrompe. Se houver algum malfeito, eu tomarei providências”, afirmou.
Questionada se poderia demitir ministros nas próximas semanas, a presidente afirmou: ““Não é adequado para essa pauta de demissões. Não se demite nem se faz escala de demissão, nem sequer demissão todos os dias. Isso não é Roma Antiga.”
Dilma disse considerar “inadequado” usar o termo “faxina” para classificar as demissões de ministros no atual governo.
“Eu não sei de onde saem as informações de vocês, mas tanto a forma como colocam a política do meu governo contra malfeitos chamando-a de faxina eu não concordo com isso”, disse.
Em seis meses de governo, quatro ministros deixaram o governo: Nelson Jobim, do Ministério da Defesa, Antonio Palocci, da Casa Civil, Alfredo Nascimento, do Ministério dos Transportes e Wagner Rossi, do Ministério da Agicultura. Os últimos três pediram demissão após denúncias de corrupção nos ministérios.
A presidente também fez uma defesa enfática do respeito à “presunção de inocência” e disse que já passou pela experiência de ser acusada antecipadamente.
“É importantíssimo respeitar a dignidade das pessoas, não submetê-las a condições ultrajantes. E eu sei disso porque já passei por isso. Quarta, a presunção da inocência. Baseado nesses princípios eu tomarei todas as providências”, disse.
Segundo Dilma, o maior objetivo do atual governo é fazer o país crescer.
“[Combater a corrupção] Não é o centro do meu governo. O centro do meu governo é fazer o país crescer, combater a pobreza. O resto é tomar providência contra malfeito, é obrigação como presidenta.”
“Acho que combate-se malfeito. Não se faz disso meta de governo. Faxina no meu governo é faxina contra a pobreza. É isso que é a faxina. O resto são ossos do ofício da Presidência e ossos de ofício da Presidência não se interrompe. Se houver algum malfeito, eu tomarei providências”, afirmou.
Questionada se poderia demitir ministros nas próximas semanas, a presidente afirmou: ““Não é adequado para essa pauta de demissões. Não se demite nem se faz escala de demissão, nem sequer demissão todos os dias. Isso não é Roma Antiga.”
Dilma disse considerar “inadequado” usar o termo “faxina” para classificar as demissões de ministros no atual governo.
“Eu não sei de onde saem as informações de vocês, mas tanto a forma como colocam a política do meu governo contra malfeitos chamando-a de faxina eu não concordo com isso”, disse.
Em seis meses de governo, quatro ministros deixaram o governo: Nelson Jobim, do Ministério da Defesa, Antonio Palocci, da Casa Civil, Alfredo Nascimento, do Ministério dos Transportes e Wagner Rossi, do Ministério da Agicultura. Os últimos três pediram demissão após denúncias de corrupção nos ministérios.
A presidente também fez uma defesa enfática do respeito à “presunção de inocência” e disse que já passou pela experiência de ser acusada antecipadamente.
“É importantíssimo respeitar a dignidade das pessoas, não submetê-las a condições ultrajantes. E eu sei disso porque já passei por isso. Quarta, a presunção da inocência. Baseado nesses princípios eu tomarei todas as providências”, disse.
Segundo Dilma, o maior objetivo do atual governo é fazer o país crescer.
“[Combater a corrupção] Não é o centro do meu governo. O centro do meu governo é fazer o país crescer, combater a pobreza. O resto é tomar providência contra malfeito, é obrigação como presidenta.”
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