No evento estavam Daniel Issler, juiz e assessor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); Diego Vale, defensor público de São Paulo e presidente da Conselho Nacional dos Direitos das Crianças e Adolescentes (Conanda); Millen Castro, promotor representante da Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e da Juventude (ABMP); e Sandra Risério Falcão, da 1ª Defensoria Pública Regional de Feira de Santana.
População apoia lei - No entanto, a determinação é apoiada por moradores no interior da Bahia. “Isso nos tem ajudado a manter o controle dos nossos filhos, jovens em uma idade complicada, a adolescência”, contra-argumentou o vendedor Paulo Ricardo Pires, 32 anos.
Em 2009, 371 adolescentes foram acolhidos para o juizado de Santo Estêvão. No ano seguinte, o número caiu para 248 e, nos oito primeiros meses deste ano, foram levados 46. “Hoje encontramos poucas crianças e adolescentes desacompanhados dos pais e/ou responsáveis”, informou Silvio Amorim, coordenador do programa.
Ele explica que todas as noites, uma comissão formada por policiais militares, guardas municipais e comissários da infância saem às ruas. Os meninos que se encaixam na determinação são encaminhados para o Juizado da Infância, onde é feito contato com os pais e responsáveis.
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