A principal queixa do vereador é que esses contratos com empresas de outras cidades impedem a circulação local do dinheiro público, enfraquecendo a economia do município. O combustível usado durante o evento foi fornecido pelo Posto Avenida, aumentando as suspeitas do vereador com relação às licitações, já que quase todas as concorrências são vencidas por essa mesma empresa.
Os cachês das atrações musicais provocam outro estouro no orçamento: Quininho de Valente cobrou 20.500 reais, Calypso 127.500 reais e Limão com Mel 92.500 reais. O vereador deixou claro na sessão, que enquanto esse montante é investido num evento anual, rompem por todos os lados as queixas contra a saúde pública e o abandono da cidade. Dias D’ávila tem sido manchete em todos os jornais da região desde o escândalo da denúncia – confirmada – de nepotismo na prefeitura.
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