De acordo com o comerciante José Sá, em vários bairros as pessoas estão tendo que recorrer a residências onde existem cisternas “no Baixio, por exemplo, as donas de casa passam pra lá e pra cá com latas d’água na cabeça para poder cozinhar, lavar e dar banho nas crianças. Não temos água, mas as contas chegam certinhas com valores exorbitantes", acrescenta ele.
A falta de água está sendo geral na cidade, mas os locais mais afetados são os bairros Baixio, Caboré e centro, a exemplo da Praça Amado Bahia. No Colégio Municipal Monsenhor Barbosa os alunos também reclamam que falta água até para beber.
Alguns moradores alegam ter procurado a Embasa e a direção da empresa teria prometido abastecer as residências com carros-pipa, porém até o final da tarde desta quinta-feira(27) nenhum deles apareceu.
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