Quem nunca foi fazer uma recarga no celular que a máquina desligou? Quantas vezes você fez um download e no fim deu erro? Já perdeu as contas, das vezes que o computador travou e não deu mais sinal de vida? E aquelas famosas continhas a ser pagas nos bancos ou casas lotéricas, na hora do pagamento o sistema de tão lento “Cai”. E o nosso companheiro de todas as horas, o celular, quanto mais você precisa dele, na hora do aperto, liga e dar fora de área; sem serviço ou desligado.
Todos esses acontecimentos são comuns da era digital. São os famosos pites da Síndrome do Estresse Computacional.
Ocorrido por falhas técnicas, infecções por vírus, sistemas lentos são as principais fontes de dor de cabeça que afetam os consumidores.
Ocorrido por falhas técnicas, infecções por vírus, sistemas lentos são as principais fontes de dor de cabeça que afetam os consumidores.
Conforme artigo da Veja, “noventa e quatro por cento das pessoas consultadas disseram depender de computadores em sua vida pessoal. Quase dois terços dos usuários precisaram contatar suporte técnico ou vivenciaram a Síndrome de Estresse Computacional (CSS, em inglês) no ano passado diz o estudo”.
A realidade é que o computador tornou-se uma das maiores ferramentas do ser humano. Somos dependentes dele. O que deve ser feito é o controle psicológico quando o famoso “pane no sistema” dar o sinal, e deixar o homem dominar a máquina e não a máquina dominar o homem.
Caros leitores e blogueiros, sejam vocês os próprios psicólogos e verdadeiros técnicos.
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