Às 20h30, como estava previsto na programação oficial, a “presidenta da Bahia”, como recentemente a cantora foi nomeada por um grupo de cantores do pagode baiano, assumiu o comando do bloco Cerveja e Cia e animou uma multidão que cantou junto com ela cada canção do seu repertório.
Foi o caso da turista Maria Helena, de Brasília, que vibrou a cada vez que Ivete acenou para os foliões.
“Sou apaixonada por Ivete. Tem cinco anos que eu venho a Salvador apenas para curtir o Carnaval por causa dela. E não sou apenas eu, mas também meu marido e meu filho”, contou Maria Helena.
Além da sua música de trabalho, “Que Belê”, Ivete não deixou de lado os pagodes que já estão na boca do povo.
O primeiro foi “Sim, sim, não, não”, do grupo Saiddy Bamba, mas foi com o “Pam Pam ramram PamPam” de EdCity, que o público mais vibrou.
Bastava a cantora dizer “esquerda, direita” e todos obedeceram numa dança sincronizada que contagiou cordeiros, pipocas e os integrantes do bloco.
“Estou convocando a nação para cair no pagodão da presidenta”, disse Ivete e prontamente foi atendida.
O pagode teve destaque na noite. Além de Ivete, banda revelação do ano passado, Leva Nóiz, que puxava o bloco “Eu Vou de Leva Nóiz” e o Parangolé, banda do cantor Léo Santana, do hit “Rebolation”.
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