A ação gratuita acontece de forma colaborativa, por meio do apoio e patrocínio de empresas que participam da festa e é organizada por um grupo de amigos que se conhecem desde o tempo de escola. “Contamos com a junção de diversas pessoas e organizações. Cada um ajuda como pode. Por exemplo, o espaço do evento que conta com segurança, posto médico, foi cedido por um camarote. O serviço de limpeza também foi cedido por uma empresa”, destacou Aloysio de Souza, um dos produtores.
Para Souza, a principal intenção é promover um momento diferente para a criançada. “É proporcionar o carnaval diferente do da rua, que às vezes acaba tendo violência, exploração, entre outras questões. Fazemos algo para ficar na lembrança dessas crianças. Algo que lembrem daqui a vinte anos. Aqui, não temos cordas”.
A professora Alcione de Assunção, diretora da Escola Municipal de Paripe, levou 100 alunos para a festa. Segundo ela, o momento é importante para que os estudantes tenham uma mudança de postura frente ao período carnavalesco. “É um momento de diversão popular, onde é apresentada a essência da folia”.
Já para a pequena Tarciane de Jesus, de 10 anos, aluna do projeto Pé na Escola, o “legal” do evento é poder brincar. “Aqui é muito divertido. Gosto mais daqui do que de trio porque não tem briga”, destacou a menina enquanto esperava na fila, ansiosamente, para pintar o rosto.
Já para a pequena Tarciane de Jesus, de 10 anos, aluna do projeto Pé na Escola, o “legal” do evento é poder brincar. “Aqui é muito divertido. Gosto mais daqui do que de trio porque não tem briga”, destacou a menina enquanto esperava na fila, ansiosamente, para pintar o rosto.
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